Combinando Neandertais, viagens no tempo, filosofia e antropologia em uma inspiradora jornada de conhecimento, Homo tempus – o que sobrou do futuro? é, sem dúvida, uma nova distopia clássica, com potencial de transformar o modo como as novas gerações, e até mesmo as antigas, veem seu lugar no mundo e na história.
A obra de F. E. Jacob conta a estória de Wallace Vidal, um jovem bibliotecário que se sente deslocado no mundo e época em que vive. O protagonista, acidentalmente, viaja para um futuro distópico no qual nossa sociedade desintegrou-se. Nesse novo mundo, os Homo sapiens são forçados a trabalhar como escravos pelos Neandertais.
Após fugir, Wallace é lançado em uma impensável jornada através do tempo e do espaço na qual encontrará diversos personagens com múltiplas visões de mundo, Neandertais e Sapiens, aliados e inimigos, em uma batalha épica pela sobrevivência.
Legitimando a relevância dessa obra, o prefácio de Homo tempus é assinado pelo respeitável cientista Ph.D Alysson R. Muotri, que, entre outros trabalhos, criou os mini cérebros que foram enviados ao espaço pela NASA e, atualmente, estuda o impacto do coronavírus no cérebro. O cientista surpreendeu-se com os argumentos literários de F. E. Jacob e declarou:
“O Homo tempus é um convite a refletir sobre como estamos moldando o futuro de nossa civilização. Lembra-nos de não ignorar nosso conhecimento ancestral do mundo, às vezes, escondido em um simbolismo que podemos não compreender totalmente. Também alerta sobre o respeito à nossa neurodiversidade, muitas vezes esquecida nos dias modernos. Portanto, essa não é apenas uma fantástica história de ficção científica, mas também um momento para fazer uma pausa e aprender sobre a natureza humana.”
O sucesso da obra de F.E. Jacob confirmou-se com a estreia de sua versão em inglês na Amazon americana. Homo tempus – What’s left of the future? vem recebendo avaliações vibrantes, não apenas do mercado americano, como também de inúmeros leitores da Índia, Canadá, Reino Unido e Austrália.